Ainda em comemoração ao Dia da Mulher Afro-Latina e Caribenha (25 de julho), o Núcleo de Estudos Gênero e Raça Negra Oxum do Terreiro Oxumarê e o Grupo Cultural Amuleto estarão realizando, na próxima sexta-feira, a partir das 18 horas, o seminário Por uma Questão de Gênero e Raça.
É a quinta edição da atividade, sediada no Oxumarê, que aborda temas como ancestralidade e resistência. “Este tema foi escolhido para homenagear mulheres negras na ancestralidade e as que dão continuidade ao seu legado nos tempos atuais”, conta a ekede do terreiro, Rose Mary Oliveira.
O seminário tem também uma homenagem a mulheres negras que atuam em várias frentes. A lista deste ano para receber o Troféu Luiza Mahin inclui Valdecir Nascimento, Edenice Santana, Raimunda Oliveira, Nivalda Costa, Anhamona de Brito, Negra Jhô, eu- e desde já agadeço a bondade da organização- dentre outras. A mulher escolhida para ser referência é a eterna Lélia Gonzalez.
“Este evento faz com que as mulhres negras do candomblé, ou não, reflitam sobre a necessidade de um reencontro com sua identidade, história e raízes, se assumindo como afrodescendentes e agentes desse processo de democratização racial”, diz o babalorixá do Oxumarê, Babá PC.
Fonte: Mundo Afro
É a quinta edição da atividade, sediada no Oxumarê, que aborda temas como ancestralidade e resistência. “Este tema foi escolhido para homenagear mulheres negras na ancestralidade e as que dão continuidade ao seu legado nos tempos atuais”, conta a ekede do terreiro, Rose Mary Oliveira.
O seminário tem também uma homenagem a mulheres negras que atuam em várias frentes. A lista deste ano para receber o Troféu Luiza Mahin inclui Valdecir Nascimento, Edenice Santana, Raimunda Oliveira, Nivalda Costa, Anhamona de Brito, Negra Jhô, eu- e desde já agadeço a bondade da organização- dentre outras. A mulher escolhida para ser referência é a eterna Lélia Gonzalez.
“Este evento faz com que as mulhres negras do candomblé, ou não, reflitam sobre a necessidade de um reencontro com sua identidade, história e raízes, se assumindo como afrodescendentes e agentes desse processo de democratização racial”, diz o babalorixá do Oxumarê, Babá PC.
Fonte: Mundo Afro