O VI Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros realizado na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), terminou nesta quinta-feira (29/07), após quatro dias intensos de seminários, mesas redondas, apresentações de pôsteres, oficinas e mini-cursos acerca do tema da diáspora africana.
O melhor saldo, segundo a organização, foi a presença maciça de pesquisadores, militantes e estudantes da temática negra. Mais de mil pessoas de todo o país e outros países da diáspora africana participaram do evento, discutindo e dialogando sobre propostas e experiências no campo científico e artístico.
O VI Copene conseguiu concretizar uma pauta que há muito tempo vem sendo lutada, que é justamente promover essa interlocução entre negras e negros na academia nacional e internacional, a fim de elaborar propostas para lidar com suas dificuldades nesse ambiente, bem como traçar táticas e estratégias para a luta anti-racista.
O Congresso contou com aproximadamente 800 inscrições, 1000 ouvintes, 77 coordenadores dos 23 eixos, 11 mesas redondas 42 posters, 5 painéis e 6 sessões Especiais. A programação cultural contou com uma leitura dramática de Cidinha da Silva por Iléia Ferraz e grande Elenco, duas rodas de samba, show da banda Caixa Preta, lançamento de livros, exposição de quadros e projeção de fotos.
Fonte: Afropress
O melhor saldo, segundo a organização, foi a presença maciça de pesquisadores, militantes e estudantes da temática negra. Mais de mil pessoas de todo o país e outros países da diáspora africana participaram do evento, discutindo e dialogando sobre propostas e experiências no campo científico e artístico.
O VI Copene conseguiu concretizar uma pauta que há muito tempo vem sendo lutada, que é justamente promover essa interlocução entre negras e negros na academia nacional e internacional, a fim de elaborar propostas para lidar com suas dificuldades nesse ambiente, bem como traçar táticas e estratégias para a luta anti-racista.
O Congresso contou com aproximadamente 800 inscrições, 1000 ouvintes, 77 coordenadores dos 23 eixos, 11 mesas redondas 42 posters, 5 painéis e 6 sessões Especiais. A programação cultural contou com uma leitura dramática de Cidinha da Silva por Iléia Ferraz e grande Elenco, duas rodas de samba, show da banda Caixa Preta, lançamento de livros, exposição de quadros e projeção de fotos.
Fonte: Afropress