
Para o Ogan Erenilton Bispo da Casa de Oxumaré “Omolu é um orixá de ancestralidade e saúde, por isto todo cuidado e respeito é pouco” grita enquanto canta cânticos a Omolu na subida da Carlos Gomes. “Omolu é meu pai e meu tudo, sem este Orixá eu não vivo” conclui adeptas do candomblé que acom
panha a caminhada, para os trauseantes ou pessoas de outros municípios e Estados presentes na caminhada a manifestação de religiosidade das pessoas é emocionante realmente quem quer saber o que é ser religioso é preciso que venha a Salvador e conheça este momento. Azoany permite que nunca esqueçamos que precisamos sempre fazer ações olhando para traz, disse um dos Babalorixás presentes na caminhada do Estado do Rio Grande do Sul.

Luciane Reis
Membro do Instituto Mídia Étnica
Publicitária / Estudante de Jornalismo