A mesa de juventude pautou Azoany quanto orixá que vem ajudando a construir o futuro, através de relatos pessoais e de como, quanto religiosos, entendem a complexidade de Omolu.
Às vezes para nós que somos jovens e estamos em inicio de processo de aprendizado, para outra forma de se relacionar entender Omolu e porque de não pronunciar o seu nome, só fica claro com o decorrer do aprendizado religioso conclui a mesa de juventude.Para a coordenadora Nacional de Juventude do Cen, Rebeca Tarique “Compreender Omolu no contexto religioso para nós jovens, se torna essencial por estarmos em contato direto com rua e suas influencias”.
A mesa de ancestralidade composta pelo Ogan Emetério do Terreiro Tumba Junçara e a Ekede e historiadora do Terreiro Obá Na Irai Galrão, tratou das lendas e a ação destas lendas na população atual.Todos presentes ficaram maravilhados com a forma de pensar Omolu presentes para as duas nações.Irai Galrão trouxe as lendas de Omolu quanto senhor da terra e tendo domínio sobre as doenças de pele. “Ele é o senhor da terra, ele rege a transformação” Segundo a historiadora e Ekede Omolu, além de ser de origem Jeje, não foi abandonado conforme conta diversas lendas por sua mãe Nana, esta por ser de Etnia Fon e Omolu ter nascido com doenças o coloca no rio para que o mesmo seja cuidado por uma outra entidade, no caminho Omolu se perde e é criado por Yemanjá. .Ogan Emeterio e Erenilton reforçaram suas falas trazendo a realidade enfrentada pelos cânticos religiosos pela industria Cultural.
Luciane Reis
Membro do Instituto Mídia Étnica
Publicitária / Estudante de Jornalismo
Luciane Reis
Membro do Instituto Mídia Étnica
Publicitária / Estudante de Jornalismo